Ressonância Magnética
O que é Ressonância Magnética?
A Ressonância Magnética é considerada o melhor exame de imagem da atualidade, pois não usa radiação ionizante (como é o caso do raio-X e da Tomografia Computadorizada), e mesmo assim consegue imagens em alta definição dos órgãos internos e ossos. O equipamento de Ressonância Magnética utiliza o campo magnético do paciente para realizar as imagens.
Em que casos esse exame é realizado?
O exame de Ressonância Magnética é muito útil na área da neurologia, pois através dele é possível diagnosticar, analisar e acompanhar a progressão de doenças neurológicas, além das cardíacas, ortopédicas, abdominais e cervicais. Ela é realizada em suspeita de condições como tumores no cérebro e na glândula pituitária, coágulos e traumas cerebrais, doenças degenerativas, esclerose múltipla, infecções cerebrais e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Dessa forma, é uma maneira de investigar as causas das doenças Neuromusculares, Neuroimunológicas e da Medicina do Sono.
Como funciona esse exame?
O equipamento de Ressonância Magnética se assemelha ao de Tomografia Computadorizada, no entanto, eles funcionam de formas diferentes. O técnico radiologista posiciona o paciente deitado em uma mesa, que desliza para dentro de um túnel redondo e o equipamento cria então um campo magnético, como um ímã, para realizar as imagens. O paciente deve permanecer imóvel durante todo o procedimento, que pode ter duração de alguns minutos até 1h, a depender da área a ser analisada. Por isso, é essencial que o paciente retire todas as joias, brincos, relógio ou qualquer outro objeto de metal. Em alguns casos pode ser necessária a injeção de substância de contraste intravenoso para ressaltar as lesões nos órgãos.